sábado, 19 de junho de 2010


VÍRUS NOS SUPORTES DE ARMAZENAMENTOS DE DADOS

Os vírus representam um dos maiores problemas para usuários de computador. Consistem em pequenos programas criados para causar algum dano ao computador infectado, seja apagando dados, seja capturando informações, seja alterando o funcionamento normal da máquina. Os usuários dos sistemas operacionais Windows são vítimas quase que exclusivas de vírus, já que os sistemas da Microsoft são largamente usados no mundo todo. "Esses programas maliciosos" receberam o nome vírus porque possuem a característica de se multiplicar facilmente, assim como ocorre com os vírus reais, ou seja, os vírus biológicos. Eles se disseminam ou agem por meio de falhas ou limitações de determinados programas, se espalhando como em uma infecção.


Os disquetes foram os primeiro transmissores de vírus de computador, no fim dos
anos 80, o Vírus Ping-Pong, Vírus Stoned, Vírus Jerusalem e Vírus Sexta-Feira 13
eram disseminados através do disquete. Que contaminava o PC quando inserido na máquina, e após contaminar ele contaminava qualquer outro disquete sem vírus que fosse inserido no driver do PC. Até o surgimento na Internet, o disquete era o único meio de propagação de vírus que existia.
Na época o único meio de proteger um disquete contra vírus era colocar um selo no quadrangular superior ou, no caso dos disquetes de 3"½, ativar a trava de
proteção contra escrita, de forma a impedir que o PC gravasse qualquer coisa no
disquete, fazendo dele um meio de leitura de dados somente, protegendo assim, de vírus.

Hoje em dia quase todo mundo tem um Pendrive. Esse pequeno e útil objeto veio de vez para substituir os famigerados disquetes e, em alguns casos, até CD’s e DVD’s, Atualmente sendo um o meio mais fácil de propagação desses vírus.

Como um pendrive pode “viajar” em vários computadores, os vírus e programas prejudiciais voltaram alguns anos na história e estão se disseminando através de um método parecido com o utilizado em disquetes antigos. Ao inserir o pendrive infectado no computador, é executado automaticamente um programa que instala essas pragas em seu computador, contaminando também outros pendrives que forem conectados à máquina. No caso dos antigos disquetes, o programa malicioso se instalava muitas vezes na área de boot dos disquetes fazendo com que o sistema operacional fosse infectado automaticamente apenas com a inserção e leitura do disco. Como os pendrives geralmente não possuem área de boot, os desocupados conseguiram imaginar (nem precisou de muita imaginação) que um pendrive é detectado automaticamente como uma nova unidade de disco no Windows. Sendo assim, basta o mesmo contenha um arquivo chamado “autorun.inf” para que, ao ser detectado, o Windows automaticamente leia esse arquivo e execute as instruções nele contidas.
Já que é assim, é melhor tomar alguns cuidados para evitar que seu pendrive (ou qualquer outro dispositivo semelhante) sirva de meio de transporte para vírus. Em primeiro lugar, evite inserir seu pendrive em computadores amplamente utilizados. Se inevitável, antes de desconectá-lo da máquina, verifique se há arquivos que você desconhece gravados nele, especialmente executáveis e um arquivo de nome “autorun.inf”. Se os encontrar, apague-os imediatamente.
Além disso, faça uma verificação com um antivírus atualizado em seu pendrive regularmente. Como alguns desses vírus podem fazer com que os dados do pendrive fiquem indisponíveis, também faça backup (cópia de segurança) dos arquivos que armazenar no dispositivo. Também evite emprestar o seu pendrive, pois você nunca sabe onde outras pessoas o utilizarão.


http://www.infodicas.com.br/dicas_tuto/pendrive-com-vrus-saiba-como-se-protegervírus.
http://www.infowester.com/blog/virus-em-pendrive-cada-vez-mais-comum/

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